Balneário Camboriú se prepara para receber um protagonista absoluto no cenário imobiliário mundial. O Senna Tower, projeto que desponta para ser o maior edifício residencial do planeta, não impressiona apenas pela altura: a estimativa de consumo de materiais revela uma obra em escala poucas vezes vista — mesmo quando comparada a cartões-postais internacionais.
A seguir, mostramos como os números do Senna Tower se traduzem em imagens que qualquer pessoa consegue imaginar, de Paris a Veneza.
Mais aço do que a própria Torre Eiffel
De acordo com as estimativas, o Senna Tower utilizará cerca de 9,6 mil toneladas de aço em sua estrutura.
Para efeito de comparação, a histórica Torre Eiffel, em Paris, pesa aproximadamente 7,3 mil toneladas de ferro em sua armação metálica.
Em outras palavras, um edifício residencial brasileiro vai concentrar mais metal do que um dos monumentos mais famosos do mundo. É como se a robustez da “Dama de Ferro” francesa fosse superada, em peso de estrutura, por um único arranha-céu na orla catarinense.
Porcelanato equivalente a 22 campos de futebol
O projeto prevê cerca de 156 mil m² de porcelanatos, cerâmicas e pastilhas.
Considerando que um campo de futebol padrão FIFA mede 7.140 m², o volume de revestimento do Senna Tower seria suficiente para cobrir aproximadamente 22 campos oficiais.
Isso significa que, se todo esse porcelanato fosse estendido no chão, formaria um tapete contínuo que poderia recobrir um “campeonato inteiro” de gramados — mas, na prática, estará distribuído em pisos e paredes de um único empreendimento residencial.
Paredes em drywall para erguer um pequeno bairro
As paredes em drywall somam mais de 65 mil m².
Traduzindo para o dia a dia: é área de parede suficiente para dividir um pequeno bairro inteiro.
Se imaginarmos apartamentos de cerca de 80 m², seria possível montar as divisórias internas de cerca de 800 unidadesapenas com o drywall previsto para o Senna Tower. Um número que reforça a ideia de que, dentro desse edifício, cabe praticamente uma pequena cidade vertical.
Rodapés que dariam várias voltas na Avenida Atlântica
Outro dado curioso está nos rodapés de madeira: são estimados 50,6 km de extensão linear.
A famosa Avenida Atlântica, cartão-postal de Balneário Camboriú, possui aproximadamente 6 km de comprimento.
Ou seja, se todos os rodapés do Senna Tower fossem colocados lado a lado na orla, seria possível contornar a avenida mais de oito vezes. Um detalhe de acabamento que, em escala, revela o tamanho do empreendimento.
Fachada de vidro que multiplica a Pirâmide do Louvre
O edifício também se destaca pela transparência: serão cerca de 49,4 mil m² de pele de vidro.
A icônica Pirâmide do Louvre, em Paris, possui algo em torno de 2 mil m² de área envidraçada.
Na prática, isso significa que o Senna Tower terá mais de vinte vezes a área de vidro da pirâmide do museu mais visitado do mundo. É como erguer, lado a lado, dezenas de Pirâmides do Louvre – todas empilhadas na fachada de um único edifício à beira-mar.
Madeira para equipar um “mini bairro” do tamanho de Veneza
Somando os números da planilha, o Senna Tower deve receber 5.584 portas de madeira e mais de 50 km de rodapés.
Em cidades históricas como Veneza, na Itália, as construções são compactas, de poucos pavimentos e portas próximas umas das outras.
Com a quantidade de madeira prevista para o Senna Tower, seria possível equipar um verdadeiro “mini bairro” veneziano, com milhares de ambientes recebendo portas e acabamentos. Tudo isso concentrado em um único endereço de Balneário Camboriú.
Piso vinílico para cobrir o entorno do Taj Mahal
O projeto inclui ainda quase 30 mil m² de piso vinílico.
Se essa metragem fosse transportada para a Índia, seria suficiente para cobrir toda a área pavimentada em torno do Taj Mahal, incluindo seus caminhos principais de circulação – e ainda restaria uma boa margem de sobra.
É como se a nobreza de acabamento reservada ao ícone mundial do romantismo fosse replicada, em escala, dentro de um empreendimento residencial brasileiro.
Um novo símbolo internacional da engenharia residencial
Quando se compara o Senna Tower a referências como a Torre Eiffel, a Pirâmide do Louvre, o Taj Mahal ou mesmo a orla de Balneário Camboriú, fica claro que não se trata apenas de mais um edifício alto.
Pela quantidade de materiais, pelas soluções construtivas e pelas proporções que rivalizam com alguns dos monumentos mais conhecidos do planeta, o Senna Tower se posiciona como um futuro marco da engenharia residencial mundial — e um novo orgulho para o mercado imobiliário brasileiro.
Para quem acompanha lançamentos de alto padrão, esses números não são apenas curiosidades: são um sinal de que o Brasil está, literalmente, construindo em outra escala.
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